Com a tecnologia avançando, era só uma questão de tempo até que algo como as criptomoedas fosse lançado.
Essas moedas do mundo virtual têm causado muita especulação de quem investe nelas, já que podem valer muito mais ou muito menos do que elas foram compradas em um curto período de tempo.
Quer saber mais sobre esse mundo e receber outras dicas do setor financeiro que podem ajudar no seu dia a dia? Então, siga conosco!
O que são criptomoedas?
A criptomoeda é um tipo de dinheiro. A grande diferença está no fato dela ser virtual e não ser emitida por nenhum governo. Ou seja, enquanto a Casa da Moeda do Brasil emite o Real, que é chancelado pelo governo federal, a criptomoeda existe apenas na internet.
Essas criptomoedas contam com um código complexo que não pode ser alterado. As transações são todas protegidas por criptografia e verificadas, e é por isso que não é tão simples “ficar rico” com elas.
Funciona assim: cada transação feita com uma criptomoeda é registrada e validada uma a uma por um grupo de pessoas em seus computadores.
Quem registra as transações é chamado de minerador, porém vale ressaltar que todo esse trabalho é realizado por uma pessoa com um computador potente.
Apesar disso, “minerar” uma criptomoeda é algo muito trabalhoso e que exige muita energia para obter uma pequena fração de uma determinada moeda virtual.
Esse processo é parecido com a extração de ouro e as criptomoedas se comportam igual: um produto finito, com número limitado, só que aqui é previamente conhecido quantas existem. Interessante, não é?
Quais são as criptomoedas mais importantes?
Atualmente, existem mais de quatro mil criptomoedas diferentes em circulação, mas essas são as mais conhecidas:
Bitcoin: criptomoeda mais conhecida do mundo, tem uma capitalização de mercado maior que US$ 1 trilhão;
Ethereum: criado em 2015, é a segunda maior criptomoeda em uso global e tem valor de US$ 250,5 bilhões;
Binance Coin: é uma moeda utilizada na Binance Exchange, uma espécie de bolsa de câmbio de criptomoedas;
Ripple: essa criptomoeda é usada por uma plataforma de pagamentos com o mesmo nome. O bacana é que você pode transmitir dinheiro em qualquer forma, seja criptomoeda ou moedas nacionais;
Dogecoin: acredite ou não, mas a Dogecoin, que vem de um meme, é a quinta maior criptomoeda do mundo. Seu símbolo é uma foto que viralizou do cão da raça Shiba Inu.
O que é blockchain?
Para entender sobre criptomoeda, é necessário entender o que é blockchain. Como você viu acima, para as transações de criptomoedas acontecerem, é necessário que alguém valide uma a uma. Os mineradores usam a blockchain para garantir a idoneidade do processo, uma vez que a ferramenta permite rastrear o envio e recebimento dos dados pela internet.
Com a blockchain, você consegue proteger uma informação através de um código criptografado. Portanto, quando validado, ele ganha um registro permanente e não pode ser alterado.
É por isso que, além das criptomoedas, a blockchain está sendo usada para proteção de direitos autorais, criação de patentes, entre outros objetivos. Até porque uma vez criado o registro na blockchain, ele é eterno e você sabe exatamente tudo o que contém nele, sendo, portanto, quase impossível haver fraudes.
Como funcionam as criptomoedas?
Diferente das moedas dos países que se balizam pelo dólar, as criptomoedas vão na lei da oferta e da demanda. Quando essas moedas ganham mais atenção, é normal que mais pessoas as comprem e os valores aumentam. Quando as pessoas perdem o interesse, compram menos e o valor despenca.
As criptomoedas são guardadas em uma carteira virtual e protegidas pela blockchain. Você precisa entrar em uma plataforma de negociação de criptomoedas para vendê-las. Algumas empresas, no entanto, aceitam o uso do Bitcoin, por exemplo, para fazer pagamentos, como o WordPress, DELL e Soundcloud.
Todas essas transações, claro, são feitas pela internet, justamente por ser um dinheiro 100% virtual.
Quanto custa uma criptomoeda?
O valor de uma criptomoeda varia muito e, diferente das moedas dos governos em que a gente está acostumado a contar notas de R$ 5, R$ 10, etc, geralmente com uma criptomoeda, você negocia fragmentos dela.
Por exemplo, no início de agosto de 2021, o Bitcoin valia em torno de US$ 44,184.00 o que equivale a uns R$ 200 mil.
O Ethereum, que é a segunda moeda mais popular, tem um valor em torno de US$ 3,100. 00 ou R$ 15 mil.
Ou seja, a menos que você tenha um dinheirão para comprar essas criptomoedas, é provável que você compre ou minere apenas fragmentos do que uma moeda “inteira” vale. Impressionante, não é?
Como a tecnologia tem mudado o setor financeiro?
E se você se interessa pelo setor financeiro, temos dois serviços bem interessantes para te apresentar: Vivo Money e Vivo Pay. Olha só!
Conheça o Vivo Money
O Vivo Money é o empréstimo pessoal da Vivo. É com ele que você pode conseguir até R$ 30 mil para pagar em até 24 meses.
O serviço é destinado para clientes dos planos Pós e Controle da Vivo que precisam pagar aquela conta atrasada, resolver uma dívida ou investir em um negócio.
E é muito fácil pedir esse empréstimo pessoal. Além de ser cliente de uma linha de celular Vivo Controle ou Pós-Pago, também é necessário:
Ter um CPF válido;
Ter mais de 18 anos;
Ser titular de uma conta bancária (corrente ou poupança);
Possuir e-mail ativo;
Além de outros critérios que a Vivo julgue necessário analisar.
LEIA MAIS:
Conheça o Vivo Pay
O Vivo Pay é uma conta digital para proporcionar mais agilidade no seu dia a dia financeiro e ajudar a reduzir burocracias. É um novo jeito de pagar, receber, transferir e acompanhar todas as suas movimentações financeiras em tempo real, direto pelo celular.
Sabe o que é melhor? Tudo é feito 100% online, desde o cadastro até as transações do dia a dia. O Vivo Pay é seguro, simples e fácil de usar. Com apenas alguns cliques, você tem uma visão completa para gerenciar melhor o seu dinheiro.
Ah! E na primeira recarga no app, você ganha outros 10 GB. Arrasou! Vem saber mais sobre o Vivo Pay aqui.
LEIA MAIS:
Aproveite essas dicas e até a próxima!