Está procurando um smartphone que seja completo e atenda às suas necessidades, mas que o valor não pese tanto no seu bolso? A solução é encontrar os melhores celulares intermediários e escolher o modelo que se encaixa no seu perfil. Afinal, nem sempre o dispositivo top de linha será o ideal para você.
Os aparelhos intermediários são aqueles que têm um bom desempenho para quem usa o smartphone além do básico, mas podem deixar a desejar para os heavy users. Porém, é preciso saber escolher para não acabar levando um abaixo das expectativas.
A seguir, vamos apresentar as principais referências que você deve levar em consideração na hora de escolher um smartphone dessa categoria e acertar na compra. Continue com a gente e confira!
Processador
Apesar do usuário saber que um smartphone dessa categoria não poderá entregar o mesmo desempenho, quando comparado aos de linhas mais acima, é natural que se busque por uma opção que atenda minimamente às exigências de seu perfil.
Para isso, é preciso contar com um bom processador, para que as funções sejam executadas sem que você passe por estresses, como travamentos, lentidão e fechamento de aplicativos durante o uso.
É possível encontrar bons modelos entre os melhores celulares intermediários, com um poder de processamento suficiente para o que você precisa.
O recomendável é comprar um aparelho cujo processador seja Quad Core ou Octa Core, que são encontrados no mercado em modelos intermediários, e garantem mais velocidade e menos gargalos durante o uso dos seus aplicativos.
Memória RAM
Ao lado do processador, esse é um dos itens mais importantes no desempenho de um celular. Na verdade, eles trabalham em conjunto para que você possa ter mais fluidez durante o uso, evitando os travamentos e até o superaquecimento do aparelho.
Quanto maior a memória, melhor será o poder de processamento dos aplicativos, podendo suportar até jogos mais pesados e resoluções maiores de imagens ou a execução de várias tarefas simultaneamente.
O mais comum é encontrar aparelhos com 4 GB de memória RAM. Porém, não é tão difícil encontrar celulares intermediários, com até 6 GB de memória.
GPU
GPU (graphics processing unit) é a unidade de processamento gráfico, ou seja, é um tipo de processador que fica dentro do aparelho. Porém, diferentemente da CPU, ela é responsável por processar os gráficos do smartphone.
A critério de comparação, elas seriam como as placas de vídeos que podem ser encontradas em computadores e que servem para rodar gráficos mais pesados, que não são suportados apenas pelo processador.
Portanto, quanto maior a qualidade da GPU no aparelho, melhor será a capacidade de reproduzir altas resoluções ou imagens com muitos elementos e movimentos, como jogos e vídeos.
Bateria
Os melhores celulares intermediários têm que proporcionar uma boa autonomia para que você use o smartphone sem ficar na mão durante o dia ou mesmo em alguma situação mais urgente.
Para isso, o ideal é contar com aparelhos de maior amperagem, que vão suportar um bom período sem precisar de nova carga, mesmo se você utilizar o celular com mais frequência.
Algumas linhas de smartphones intermediários oferecem até 7.000 mAh, o que pode gerar até 24 horas de autonomia, dependendo da utilização do hardware, dos componentes utilizados na construção do aparelho e do sistema operacional instalado.
Armazenamento
Aqui é onde fica determinado o espaço que você terá dentro do aparelho para guardar arquivos e aplicativos.
Quanto maior for a capacidade, mais itens podem ser armazenados, mantendo o bom desempenho do aparelho, que não precisará se sobrecarregar para gerenciar as informações.
Na hora de escolher, além da quantidade e tamanho dos aplicativos que você pretende usar, também é preciso considerar o sistema operacional instalado, já que isso também ocupa espaço dentro da capacidade informada.
As opções de armazenamento comumente encontradas nos melhores celulares intermediários são 64 GB ou 128 GB, que já costumam ser suficientes, dependendo do seu perfil de usuário.
Tela
Outro fator importante na hora de escolher entre os melhores celulares intermediários é considerar a qualidade da tela do aparelho. Quanto melhor o conjunto de tecnologias, mais satisfatória será sua experiência.
É preciso observar qual a tecnologia utilizada na construção da tela, que pode ser de LCD, OLED ou AMOLED. As duas últimas são mais atuais e entregam um melhor desempenho, exibindo cores mais vivas e iluminação otimizada, o que até auxilia na economia de bateria.
Outra dica é buscar por aparelhos com frequências maiores, garantindo melhor experiência para quem curte jogar ou assistir a vídeos, por exemplo. Apesar da taxa de atualização mais comum ser a de 60 Hz, atualmente, é possível encontrar celulares com 90 Hz e até 120 Hz na linha intermediária.
Além dessas características, tem também o tamanho da tela e a resolução suportada. Existem modelos com telas de todos os tamanhos e que entregam resoluções até em 4K, proporcionando ótimas imagens.
Conectividade
Atualmente, os smartphones são um dos meios mais utilizados para troca de arquivos e acesso à internet. E, para garantir que isso seja feito de maneira segura e rápida, é importante buscar informações sobre sua conectividade.
O suporte a bluetooth, apesar de não ser tão utilizado hoje em dia para enviar e receber arquivos, tem um papel fundamental na integração com vários acessórios, como smartwatches, fones de ouvido e teclados.
Portanto, é importante analisar se essa função entrega frequências mais atuais, de 5.0 GHz. ou superior.
Da mesma forma que o bluetooth, é preciso considerar as conexões de internet (Wi-Fi e GSM) para que você possa extrair o máximo possível de sua rede.
A frequência de Wi-Fi mais comum é a de 2.4 Ghz. Porém, muitos roteadores oferecem uma frequência superior, de 5 Ghz, permitindo que você aproveite velocidades maiores de sua internet. Portanto, veja se o aparelho em questão oferece suporte a essa tecnologia.
Quanto à conexão GSM, que é referente às redes móveis de celular, os melhores celulares intermediários oferecem conexão com 4.5G ou até 5G.
Sistema Operacional
De nada adianta comprar um aparelho, mesmo que intermediário e mais atual, se ele tem um sistema operacional que já é considerado ultrapassado e não recebe mais atualizações.
Dependendo da versão instalada, você não conseguirá utilizar os apps por muito tempo de maneira otimizada, já que as desenvolvedoras não lançarão mais atualizações para aplicativos desse sistema.
Na hora de comprar, avalie qual é a versão mais atual do sistema em questão e compare com a que vem instalada no aparelho. Além disso, observe também se o celular suporta as versões mais novas, para que as atualizações sejam feitas à medida que forem lançadas.
Chip e cartão de memória
Apesar de, às vezes, ser facilmente esquecido pelos usuários na hora da escolha de um celular, é importante conhecer as informações sobre suporte a chips e cartão de memória, caso contrário, você pode acabar ficando na mão.
Imagine que você tem um número pessoal e um para trabalho e, quando chega em casa com o aparelho novo, não consegue instalar os dois chips. Complicado, não é?
Os melhores celulares intermediários atualmente têm capacidade para dois chips. Porém, é preciso ficar atento caso você também queira instalar um cartão de memória, pois alguns modelos acabam utilizando uma dessas entradas do SIM para o armazenamento externo.
Os modelos recentes também estão saindo com eSIM, que é o chip virtual. Ou seja, o chip vem soldado ao celular e não pode ser removido, sendo que você ativa e adiciona seu número pelo próprio celular e em parceria com a sua operadora. Aliá, o eSIM é bem mais seguro, porque dificulta a ação de fraudes e roubos usando seu número e smartphone.
Na Vivo, o processo de ativação da linha no seu eSIM é totalmente gratuito e pode ser feito online pelo App Vivo.
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